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Blog de histórias reais e de ficção.
Um lugar para expor opiniões que provoquem dor ou delícia!
Qualquer semelhança com histórias ou comportamentos reais poderá ter sido mera coincidência. Ou não!



sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Vida é estranha, ou 2016 - entre a Dengue e a Amigdalite.




Esse ano começou estranho. Antes até; durante os planos para uma festa de réveillon, a coisa já foi ficando sinistra e só não passei a meia noite sozinha, porque meus filhos, talvez por culpa, resolveram ficar por aqui. E aí, foram chegando uns amigos deles e virou uma pequena farra.

Acordei no dia primeiro – acordei rsrsrs, como se tivesse dormido – péssima. O humor era de dog chupando manga, o corpo doía, a cabeça também. Não demorou muito para o diagnóstico: dengue. Cama, dor, solidão absurda. O boy se mandou... ele diz que fui, eu acho que foi ele, enfim....

Quando a coisa começou a melhorar, lá pelo meio de Janeiro, a notícia de um grave problema de saúde de uma prima muito amada, me tirou de novo do eixo.

Um pequeno hiato de paz no Carnaval, com as queridas Lulus, mas até isso foi estranho. Rolou divergência e estranhamento que nunca havia surgido. Devidamente superados, fato, mas ainda assim, estranho demais.

Final de março, piora da minha prima e fui para Salvador com coração partido, mas cheia de esperança por dias melhores. Felizmente, depois de muita luta, ela está muito bem.

Em Abril recebi a visita de um amigo querido e outro oásis se fez. O "boy" deu o ar da graça de novo. Ele vai ficar puto de ser chamado de boy, mas...
- Liga não, viu? Você é meu menino lindo! 

Em Maio uma das minhas maiores alegrias do ano: Show da minha amada Simone. (É gente, eu amo. Até o lado B dos discos, o “Então é Natal” e qualquer coisa que ela cante). Em seguida, o aninho desgraçado, mas em seguida mesmo, tipo dia seguinte, tive uma briga horrorosa com namorado e ficamos afastados por meses.

Junho teve Simone de novo.... oh alento!!!!!!!

Em julho, cheguei ao fundo do poço mas achei uma molinha chamada Luz da Serra e desde então, emergi das profundezas. Gratidão define descobrir minha capacidade de superação (palavrinha chata, né?) e de aprendizado.

Uma tristeza em agosto acabou por trazer meu bem - o boy -  de volta e as coisas tem sido melhores a cada dia.

Setembro só não passou batido –depois de um agosto com 243 dias  - porque tivemos a revelação do maior escândalo político aqui do Fazendão. Não ficou pedra sobre pedra e a partir daí, as coisas ficaram animadas, viu?! Cada tombo um flash.

E a vida foi seguindo, às vezes rápido demais, às vezes numa lerdeza de dar até certa aflição.

Um oásis em novembro trouxe o Gu e a Élida. Mas - ano siniiisssstruuuu - o mês também correu entre prisões e habeas corpus,  me deixando com olhos fixos na timeline do Face e nos Jornais matinais da cidade. 

By the way, 2016 morreu gente famosa pacas, né? Mas todo ano morre, então, sei lá! Se eu for pesar mesmo o que acho um desperdício, citaria Domingos bonitão da Globo,  George Michael e a tal da princesa Léa, maybe! A maioria beirava ou ultrapassava os 80 e aí não podemos achar uma tragédia. Só acho!

Tragédias mesmo aconteceram pelo mundo. Tragédias aéreas, tragédias com pessoas conhecidas.... tragédias!!!! Sim, elas também acontecem todos os anos, mas sei lá, esse foi um capricho só, né?

Finalmente chegou dezembro. Com ele, dias de muito trabalho – amém – de cansaço absurdo, de algumas tristezas, decepções e uma inesperada amigdalite. Pode???  Mas a gratidão de ver tudo sendo superado de forma rápida e sem mimimi,  também esteve presente.

Não espero nada de 2017. Nada!!!! Aprendi, com aquele amigo que me visitou em abril, a não criar expectativas e ficar atenta às oportunidades. E assim será.

Não espero nada pra mim, mas desejo “procê que me lê”, um ano de prosperidade.


Beijo!
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